Grupo de Estudo debate Plano de Cargos, Carreiras e Salários de servidores efetivos da CMM

Política
Plano do grupo é a reposição das perdas salariais acumuladas pela inflação nos últimos anos

O Grupo de Estudo para análise do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) de servidores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) se reuniu, pela primeira vez, nesta terça-feira (13/06). A proposta é revisar e atualizar o plano, objetivando a reposição das perdas salariais acumuladas pela inflação nos últimos anos.

Capitaneado pelo diretor da CMM, Henry Dantas, o grupo também conta uma secretária, um procurador e outros membros, todos servidores da CMM. “Precisamos atualizar esse plano e com este grupo teremos diversas reuniões, falaremos dessa necessidade e tentaremos, da melhor forma, balancear e beneficiar os servidores. As reuniões irão seguir até que consigamos chegar em uma proposta viável para atual gestão”, afirmou Henry Dantas.

O grupo de estudo tem o prazo de 60 dias de duração para que sejam discutidos todos os pontos referentes às reivindicações dos servidores e da possibilidade da Casa legislativa em atendê-los.

Um dos pontos trazidos pelo representante do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Estadual e Municipal e Tribunal de Contas do Amazonas (Sindilegisam), para essa primeira reunião, foi sobre os servidores após a aposentadoria. A sugestão foi a criação de um espaço de interação entre servidores ativos e aposentados da CMM.

“Seria bom as portas estarem abertas para aposentados, um espaço para se ler um jornal, a oportunidade de um aposentado interagir com servidores que ainda estão na ativa. Isso torna útil esses aposentados”, considerou Almino Flávio Aleixo.

Além de ser debatida a questão da aposentadoria dos servidores, a reunião tratou sobre os benefícios e aumento salarial dos efetivos.

“Nós precisamos mostrar para os servidores que estamos tentando, temos que ir avançando e comunicando para que eles estejam seguros para o futuro e, assim, assumam suas funções da melhor forma possível”, disse Silvio da Costa, procurador do Grupo de Trabalho.