Temas foram trazidos pelos parlamentares durante o Grande Expediente desta terça-feira (13/06)
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) debateram durante o Grande Expediente desta terça-feira (13/06), a necessidade de aumentar políticas de habitação para reduzir moradias em áreas de risco na capital. Os temas foram trazidos pelos vereadores inscritos na sessão, presidida pelo vereador Caio André (PSC), os quais também se pronunciaram sobre medidas para fomentar projetos sociais com foco no esporte comunitário.
O vereador Raulzinho (PSDB) levou à tribuna o tema sobre habitação. Em seu discurso, ele elogiou o esforço da Prefeitura de Manaus e do Governo do Estado em adotar medidas junto ao Governo Federal no sentido de conseguir recursos para construção de moradias, reduzindo assim as áreas de risco. O parlamentar reforçou, ainda, o papel da Casa Municipal que aprovou a criação da Secretaria Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários (Semhaf).
“O problema de área de risco ainda é crônico, mas que há soluções. Lugares onde essas famílias moram, de insalubridade, não cabem só uma indenização e recuperação dessas áreas, mas cabe sim um projeto de habitação para que possam retirar de fato essas famílias, colocarem em um lugar digno e justo para se viver”, destacou Raulzinho.
O vereador Elissandro Bessa (Solidariedade) aproveitou o Grande Expediente para falar sobre projetos sociais ligados ao esporte. Ele exemplificou a cobrança propondo o ensino do jiu-jitsu nas escolas municipais, incentivando jovens a praticarem o esporte.
“Nós precisamos selecionar esses projetos, importante aqui fazer uma indicação e eu devo fazer isso em mãos para que nós possamos selecionar e incentivar esses projetos, fazer um estudo através da Semef (Secretaria Municipal de Finanças), PGM (Procuradoria Geral do Município), para fomentar esses projetos de acordo com a excelência que eles têm”, pontuou.
Também no Grande Expediente, o vereador Rodrigo Guedes (Podemos) cobrou da empresa Águas de Manaus a execução imediata do Termo de Ajuste de Gestão (TAG), firmado ao final dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apurou supostas irregularidades cometidas pela empresa.
“Nós conseguimos uma vitória importante porque 25% na conta do cidadão na tarifa de esgoto que sobra na prática R$ 50, R$ 70, R$ 80, ali no caso de quem consome mais, faz sim diferença no bolso de uma família. São 87 mil famílias que não podem esperar que o desconto venha ao final dos 60 dias”, afirmou Guedes.
Foto: Divulgação – Dicom